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24 de fev. de 2018

Egrégora - Mais Algumas Coisas que Você Talvez não Saiba


Dando continuidade ao tema abordado durante o carnaval sobre egrégora, ectoplasma e ação das trevas recebi uma série perguntas do amigo Júlio César Soares relativas a esses temas, que aproveito para responder com base nas experiências projetivas, com a Apometria e ao mesmo tempo abrindo espaço para eventuais informações que os amigos das equipes de Anik e Jeremias (guardiões) e do Dr Fritz (socorristas) queiram acrescentar. Vamos lá

Pergunta: Como é feito o roubo de energia? “ectoplasma”, no sentido mais técnico.

Resposta: Depende de cada caso, nem sempre é roubo (utilização de violência para subtrair algo de outrem) às vezes é furto (surrupiar a substância se valendo da desatenção da pessoa) e por vezes é uma troca, uma simbiose por conta de algum "favor" de entidades moralmente atrasadas do astral (desde rueiros, kiumbas, milícias até mesmo contratos com cientistas e magos trevosos).

Há casos de subjugação, quando o alvo de alguma milícia sofre um pesado processo de obsessão com o intuito de debilitar sua saúde física e nesses casos são feitos processos obsessivos com vibriões e ovóides nos centros de força (maiores informações amplamente detalhadas no livro "Brasil o Lírio das Américas"). Em outros casos a pessoa permite brechas por conta dos próprios desequilíbrios, seja por sexo desregrado e outros vícios abrindo sintonia para ação de espíritos também interessados nas mesmas coisas.

Tal ação pode ser eventual (o espírito suga a energia por ocasião) ou constante (quando consegue atrair a sintonia mental do encarnado para ir freqüentemente em determinado local no mundo físico ou astral onde as egrégoras acentuam o processo obsessivo). O modo de extração depende do tipo de obsessão.

No uso de drogas normalmente o espírito acopla nariz ou boca ao nariz ou boca do encarnado, por vezes alguns centímetros ao lado ou atrás para sorver o fluido etérico produzido pela substância em conjunto com o ectoplasma do encarnado. O mesmo vale em obsessões de ordem sexual. Um fato curioso e pouco comentando na literatura espiritualista e espírita é que algumas milícias e obsessores se utilizam de determinados símbolos para mostrar que aquele "pato' (encarnado descuidado que sofre a ação obsessiva) segundo gíria comum dos kiumbas, já "possui dono": são adereços com algumas plantas e galhos colocados sobre a cabeça e costas do obsediado, por vezes vendas nos olhos com determinado símbolo, com imagens (formas pensamento) berrantes sobre a cabeça ou corpo do obsediado, sobretudo quando se trata de vingança ou desforra.

Nos casos mais graves são usadas correntes e os conhecidos mecanismos eletrônicos (chips) que normalmente são aplicados com a utilização de vibriões (elementais aprisionados mentalmente em uma substância negra e viscosa que é extraída dos chamados feudos de sofrimento, isso é narrado ao final do livro "Brasil o Lírio das Américas), sendo que o vibrião age como um vírus no corpo vital/duplo etérico enquanto o aparelho eletrônico em si atua mais no sistema nervoso, somando ambos desequilíbrios que em conjunto deixam o encarnado cada vez mais sintonizado em uma vibração propicia para ser cada vez mais obsediado.

Pergunta: Os Vampiros usam equipamentos ou força mental para subtrair energia já é o suficiente?

Resposta: Compreendemos o termo “vampiro” como espíritos que atuam de forma mais ostensiva nos processos de obsessão de ectoplasma, tanto por um conhecimento acima da média que possuem como também pela maior necessidade que sentem, visto que muitas vezes precisam de mais ectoplasma para manter aparências artificiais no corpo astral por longos períodos. Nessa categoria entram os incubus e sucubus que seriam vampiros de energia sexual.

Sempre há o uso de força mental na subtração de energia, inclusive para criar os equipamentos tecnológicos. Na maioria dos casos o obsessor, seja pelas próprias habilidades ou por orientação de um obsessor mais experiente (miliciano, cientistas, mago trevoso) detecta qual o ponto de desequilíbrio do encarnado, normalmente um pensamento negativo sobre si mesmo mais recorrente e vai potencializando aquele pensamento, repetindo, mentalizando na direção do encarnado, para que cada vez mais ele mesmo retroalimente esse pensamento e permita a brecha para uma obsessão mais ostensiva, seja pela utilização de um aparelho eletrônico, seja pela própria ligação fluídica que o obsessor cria com o encarnado. Isso sem falarmos das obsessões entre encarnados

Pergunta: Como as vítimas ficam depois de vampirizadas, em alguns casos podem ficar doentes e morrer? Tipo Obsessão complexa de dependente químico. 

Resposta: Depende. Em muitos casos o encarnado é gradualmente vampirizado para que dessa forma sinta prazer com aquela determinada atividade, até que cada vez precise mais e mais, se vicie mais e forneça mais "combustível" ao desencarnado que a vampiriza. Em outros casos, sobretudo em vinganças ou em quadros graves de vícios há profunda desvitalização 

Pergunta: Quais são os alvos prediletos para roubo de energia?

Resposta: O principal alvo são os médiuns, em especial os de efeitos físicos, pois possuem um ectoplasma diferenciado. Pessoas com contagem alta de ferro no sangue e com contagem alta de testosterona endógena normalmente são médiuns de efeitos físicos.

Além dessas, temos as pessoas que trabalham com grandes quantidades de ectoplasma, como por exemplo, traficantes, donos de boate, prostitutas, pessoas com grande visibilidade na mídia, pois envolvem ao redor da egrégora pessoal grande quantidade de outras pessoas ligadas a si mentalmente.

Pergunta: Como eles armazenam e aglutinam tudo que recolhem?? Tem um desenho infantil “Monstros S.A.” que mostra como eles conseguem energia // Os Monstros vão à noite no quarto das crianças e assustam elas, assim pelo medo se consegue muita energia;

Resposta: Há todo um sistema de geração de energia baseado na usina energética do Sol das Trevas que sustenta imensos tanques criados para preservar as características do ectoplasma a semelhança dos freezers que guardam a carne, da mesma forma o ectoplasma se desfaz em 72 horas ou menos.  

Pergunta: O ectoplasma nas regiões inferiores tem prazo de coesão, são uniformes ou se dissolvem com o passar do tempo? Por isso eles precisam sempre de mais ectoplasmas para manter toda a estrutura Umbralina? 

Resposta: o texto sobre o Sol das Trevas linkado ao final desse post responde a pergunta

Pergunta: Como são negociados, contrabandeados ou pirateados essa energia depois que chega às zonas inferiores?

Resposta: Nas últimas décadas o intercâmbio entre o astral inferior e o astral intermediário (astral da superfície terrestre) tem sido cada vez maior, tanto pelo número recorde de encarnados como também de encarnados em grande desequilíbrio. Isso possibilitou um organizado processo de vampirização: no topo da cadeia de comando, os draconianos/ dragões/ ditadores do abismo, que constituem a elite das trevas, grupo de menos de 2 mil espíritos exilado a quase 1 milhão de anos e que criou uma poderosa usina energética conhecida como Sol das Trevas, Sol Negro ou SchwarzeSonne que mantém todas as estruturas umbralinas desde o abismo até o astral inferior mais próximo da crosta.

Eles fornecem a energia dessa usina para a classe que vem logo a seguir na hierarquia de comando umbralina, os magos trevosos que criam e comandam as cidades umbralinas do astral inferior acima do abismo e que cumprem determinadas ações por ordem dos dragões em troca do acesso a usina atômica do Sol das Trevas. Como os magos das sombras precisam de muito ectoplasma para manter suas construções mentais eles taxam todo o ectoplasma vampirizado da superfície: milícias umbralinas controlam os portais entre o astral inferior e intermediário e por isso todo o desencarnado que vai vampirizar na superfície precisa pagar uma taxa, uma parte do ectoplasma que vampiriza.

Da mesma maneira essas milícias atuam em processos mais complexos, em especial junto às egrégoras dos locais que vampirizam em maior quantidade (ver texto sobre egrégoras e locais públicos ao final). No geral os habitantes das zonas umbralinas se dividem em dois grandes grupos: aqueles que vão vampirizar na superfície (kiumbas) e aqueles que vivem em sofrimento no astral inferior, produzindo uma vibração que servirá para a produção de vibriões. 

Pergunta: Os Chips, Implantes, Larvas astrais, computadores, TV, celulares, cinema... podem estar conectados a zonas inferiores drenando energia dos encarnados??? Ex: Vicio de Vídeo Game, BBB, filmes de terror....

Resposta; Sim, dependendo da imersão da pessoa. Alguém que usa o celular para contatos profissionais, por exemplo, dificilmente terá motivos para ser vampirizado. O que acontece é que determinadas tecnologias são a porta de entrada para as obsessões diretas. Exemplo: a pessoa fica 8, 10 horas jogando jogos de guerra, ela se liga tanto aquilo que ao dormir é provável que seja atraída para redutos de vampirização. O mesmo vale em relação às aberturas para parques temáticos das trevas (relato recente na fanpage), antros de vicio no astral (jogatinas, inferninhos), pois como foi dito anteriormente esses espíritos se aproveitam da própria abertura que a pessoa dá e que é potencializada. 

Pergunta: Como os seres da luz, e os guardiões lutam para destruir essa energia roubada ou elas podem ser reaproveitadas para reurbanização umbralina etc...

Resposta: A policia do astral popularmente conhecida como exus/guardiões, coíbe excessos porém ao mesmo tempo não pode impedir que as pessoas, desencarnadas ou encarnadas, colham o plantio das ações desequilibradas que plantaram. A destruição de grandes egrégoras e, em última instância, do Sol das Trevas foi explicada no livro Brasil o Lírio das Américas sobre porque e quando isso será feito.  

Pergunta: Como os encarnados podem se proteger para não ser facilmente atacados? Orai e vigiai, passes, reforma íntima é suficiente para atestar que não tem vampiros, etc....??

Resposta: Evitando excessos, buscando cultivar e trabalha por bons propósitos, combater o excessivo egocentrismo e materialismo. Ninguém precisa se tornar santo ou se culpar pelos deslizes, mas sim focar no burilamento pessoal de forma constante voltado para objetivos positivos. Orar, meditar, refletir isso ajuda, assim como vigiar as próprias ações buscando hábitos melhores. 

Leituras adicionais:

O livro "Brasil o Lírio das Américas" (muita informação sobre esses temas do início ao fim)



Sol das Trevas:


Egrégora em locais públicos:


Parque temático das trevas:


Dragões e Magos Negros:


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29 de dez. de 2017

Experiências com Projeção Astral - O Parque Temático das Trevas e a Diferença entre Projeção Astral Consciente e Projeção Astral Consciente Onírica

experiencias com projeçao astral

Normalmente nessa época do ano as trevas se agitam. Após os festejos de natal, período em que a psicosfera astral tem uma suave melhora em virtude da sintonia de milhares de pessoas com a lembrança da vinda de Jesus, no ano novo normalmente acontece o inverso: a maioria das pessoas que trabalha com atividades com as quais não gosta (ou pior ainda, que estão desempregadas) chega esgotada energeticamente nessa época do ano, já aquelas que estão de férias aproveitam para cometer alguns excessos para “relaxar do stress do ano inteiro” e aquelas que o ano novo coincidirá com o final das férias normalmente são acometidas por quedas energéticas ao perceberem que precisarão retornar para o trabalho que não gostam. Na passagem do ano milhões de pessoas vão as ruas, muitas vezes se permitindo exteriorizar sensações e desejos que reprimiram ao longo do ano (o que também acontece muito no carnaval), isso sem falar nos inúmeros pactos que são feitos com entidades de baixa vibração em troca de dinheiro, melhor posição social ou um bom namoro ou casamento. Em suma, trabalho redobrado para os guardiões e fartura para as hostes umbralinas.

Nessa época do ano que a invigilância espiritual normalmente está maior, não apenas a atenção das equipes de guardiões em todos os níveis (desde as que atuam em bairros, cidades como a nível planetário) está mais alta como também a ação das trevas fica mais ostensiva, se aproveitando das brechas maiores que surgem nessa época.

Infelizmente os métodos de obsessão estão cada vez mais aprimorados e é sobre um deles, que venho pesquisando a mais de um ano para colher informações mais detalhadas para alertar os encarnados, pois em todo processo obsessivo os obsessores tão somente potencializam brechas que já existem na própria pessoa e normalmente brechas que a pessoa gosta de alimentar, algo que de alguma forma dá prazer à pessoa e pode ser utilizado como ferramenta de desequilíbrio emocional para possibilitar que as milícias consigam vampirizar ectoplasma ou o magnetismo produzido pelo medo, os dois principais objetivos dos grupos que trabalham a serviço das hostes das sombras.

Locais construídos no astral para receber encarnados sedentos por prazer, como por exemplo, cassinos, boates, inferninhos e outros ainda mais modernos, como centros tecnológicos com jogos futuristas são e já foram fartamente documentados na literatura espírita e espiritualista. Não há novidade nisso, mas o que relatarei nesse texto é algo ainda mais elaborado, criado pelas trevas para vampirizar ectoplasma e a vibração do medo, em escala global, se aproveitando de um gosto muito particular da grande maioria da civilização terrestre, um tipo de obsessão que eu julgava não existir, mas existe e acredito que ainda não foi abordado por outros projetores (eu pelo menos não encontrei relatos a esse respeito).

Porém antes de falar sobre esse tema há outro tema sobre projeção astral que precisa ser abordado e refletido e que ainda é pouco conhecido: a diferença entre projeção astral consciente e projeção astral onírica.

PROJEÇÃO ASTRAL CONSCIENTE E ONÍRICA???

Quem conhece ou estuda um pouco de projeção astral sabe que existe a projeção astral consciente, o sonho lúcido com algum grau de onirismo e a projeção inconsciente. Mas projeção consciente e ao mesmo tempo onírica é algo ainda pouco estudado dentro do fenômeno projetivo.

Podemos assim definir cada uma delas:

Projeção astral inconsciente (a pessoa sai do corpo em corpo astral todas as noites quando o corpo físico dorme, mas muitas vezes não lembra de nada do que fez enquanto o corpo dormia, isso caracteriza a projeção inconsciente, pois a pessoa pode ter vivenciado várias atividades no astral mas não retém essas lembranças no cérebro físico. Os mecanismos que possibilitam essa retenção ou gravação são vastamente abordados nos livros “Brasil o Lírio das Américas” e “Armagedoom 2036”)

Projeção astral consciente (a pessoa sair em corpo astral ou em casos mais raros em corpo mental, abandonando o corpo físico enquanto dorme ou em estados alterados de consciência como o transporte, o viajor ou na incorporação) quando a pessoa tem grande lucidez fora do corpo físico interagindo com outros espíritos encarnados ou desencarnados  

Sonho lúcido - a pessoa tem lampejos de uma projeção astral consciente, mas esses lampejos surgem entre conteúdos do inconsciente e do subconsciente na forma de imagens e sons, são conteúdos oníricos que representam emoções e sentimento represados que o inconsciente através da imaginação ou animismo tenta projetar no consciente, de forma simbólica, para trabalhar aquela determinada emoção que está no inconsciente ou subconsciente, emoção essa que pode ter raízes antigas (as chamadas raízes psicológicas) como, por exemplo, alguém que foi sistematicamente rejeitado ou abandonado na infância e tem projetado inconscientemente essa emoção nas relações emocionais que cria na vida adulta sem sequer base a causa ou motivo consciente sobre porque nunca consegue se estabilizar em um relacionamento com alguém (apenas para citar um exemplo) e tem uma projeção astral consciente, mas de repente se vê na forma de uma criança (simbolizada na criança interior) tendo que “enfrentar” a imagem daquelas pessoas com as quais projetou o sentimento de rejeição

Dito isso, analisaremos a projeção que é ao mesmo tempo consciente e ao mesmo tempo onírica.

Um fenômeno muito interessante que tenho observado em alguns textos que tenho lido é o fenômeno da projeção astral consciente onírica. Muitas vezes o médium ou canalizador tem tanto desejo, tanta vontade de entrar em contato com extraterrestres, com seres angélicos, mestres ascensos, guardiões mundiais, mentores famosos que logo ao iniciar uma experiência consciente ou lúcida, toda a sua consciência é tomada ou engolfada pelas formas pensamento oriundas do seu forte desejo de vivenciar tais experiências e a partir desse ponto ele, o médium, deixa de vivenciar a realidade do contato com outros espíritos no plano astral e passa vivenciar a realidade do seu próprio inconsciente, dialogando com projeções mentais que representam os extraterrestres, seres angélicos, mentores ou qualquer outro tipo de ser que esteja no seu imaginário ou tamanho desejo de entrar em contato, vivenciando o que defino como uma projeção astral consciente onírica: esse médium ou canalizador tem a certeza absoluta que esteve em contato com tais entidades mas simplesmente fantasiou tudo aquilo, ainda que tecnicamente a projeção tenha sido lúcida devido a abertura da mente consciente para a realidade astral, porém completamente tomada pela projeção das criações e imaginações do inconsciente que projetam a fantasia do inconsciente para o consciente como se tal fantasia fosse o contato “real” com realidade astral.

A pergunta óbvia a ser feita é: mas Zé, como eu vou diferenciar uma experiência lúcida autêntica, ou seja, uma projeção astral consciente de uma experiência “consciente onírica”?

Como eu sempre respondo: da mesma forma que se faz para filtrar qualquer experiência mediúnica, utilizando a razão/lógica e a realidade dos fatos.

Exemplo:

Se a pessoa freqüentemente tem experiências projetivas envolvendo equipes ligadas a saúde, seja do Dr Fritz, Dr Bezerra ou qualquer outra entidade dessa linha, o que vai atestar que ela teve experiências realmente autênticas é atender alguém no astral e o mentor descrever o estado de saúde, tempo de recuperação e aquela informação verdadeiramente se concretizar, ou ainda, descrever a arquitetura do quarto, cores, peças do quarto sem nunca ter ido fisicamente lá e ao ir confirmar tais características. Nos trabalhos de viajor que realizei na Apometria e outros atendimentos de saúde essa é a primeira informação que buscava: descrever o lugar, o ambiente e confirmar com a pessoa que pedia ajuda por um filho ou parente se o lugar era realmente daquele jeito, ou em outros casos o mentor informar, por exemplo: a pessoa vai melhorar em 2 dias, sendo que muitas vezes os médicos da terra afirmavam que o quadro era crítico para mais dias de recuperação e a pessoa no final realmente se recuperava naqueles dois dias. Isso é constatar com a lógica dos fatos que ocorreu uma autêntica experiência projetiva.

O mesmo vale para aqueles que acreditam que quase toda noite encontram mentores, mestres ascensos ou guardiões que cuidam da Transição Planetária: quais informações detalhadas sobre o futuro próximo da Terra (alguns meses) foram trazidas e logo depois confirmadas com a sua concretização? Será mesmo que aqueles que dizem quase toda noite encontrar um mentor, um extraterrestre da frota xpto ou um guardião planetário como Miguel ou Jorge, mas nunca trazem informação detalhada sobre o futuro próximo que se concretize, será que estão mesmo entrando em contato com essas entidades?

Até que ponto o ego, a vontade de se autoafirmar com um poder que verdadeiramente não possui está afetando a percepção mediúnica de experiências que poderiam ser lúcidas, ainda que talvez não tão grandiosas como o médium ou canalizador gostaria, mas que ao menos tivessem alguma informação que pudesse ser comprovada pela realidade dos fatos?

Vale a reflexão, em especial para as pessoas que lerem relatos envolvendo experiências projetivas, pois se o médium ou canalizador nunca traz uma experiência que possa ser comprovada pela realidade e lógica dos fatos é sinal que algo está indo errado com esse médium ou canalizador.

O PARQUE TEMÁTICO DAS TREVAS

Filmes, séries e super produções cinematográficas levam bilhões de pessoas por ano aos cinemas ou a sintonizar com determinadas produções, na maioria delas envolvida em algum grau com violência e fantasia. Obviamente que as trevas não perderiam esse “nicho” gigantesco de mercado. Imaginem: criar uma egrégora que pudesse atrair fãs incautos de determinado filme ou série para experiências com grande lucidez e prazer no astral nos quais a pessoa desdobrada entrasse em contato com seus personagens favoritos, como por exemplo, aquele cavaleiro bonitão do Game of Thrones, a mocinha carismática do filme de ação ou ainda o super herói de Gotham City ou Asgard? Mas que na verdade tal “encontro” ou estrutura astral semelhante a realidade cinematográfica fosse apenas um pretexto para atrair bilhões de pessoas para processos de vampirização? Pois é, as trevas não dormem, mas como eu durmo e volta e meia estou projetando por aí e o que mais gosto é de espionar e destruir os planos do lado tenebroso da força, trago para vocês as informações sobre o que mais moderno em termos de obsessões coletivas está sendo realizado pelas trevas.

O parque temático que descreverei foi erguido na região astral do México, mais especificamente na Cidade do México segundo as informações que recebi da equipe de Jeremias e foi projetado como o maior parque trevoso astral da Terra exatamente para substituir e suprir a grande cota de energia que os magos negros recebiam dos incautos que acreditavam na profecia maia de 2012, começo de uma nova era em 2012, vinda de Nibiru, apocalipse maia e todas as bobagens correlatas que causaram histeria viral entre 2010 e 2012.

Esse parque especificamente do México foi erguido pelos magos negros mais poderosos da América do Norte e Central aproveitando-se de forte influência na indústria cinematográfica de Hollywood, o que possibilitou a criação de formas pensamento artificiais que são verdadeiros clones da identidade energética de muitos atores famosos que sequer sabem que estão sendo clonados. Essas formas pensamento são utilizadas em abundância nos parques trevosos, fazendo com que as pessoas em desdobramento acreditem que realmente estão interagindo com determinado herói ou heroína.

Sobre esse parque temático na região astral do México o que me impressionou foi o tamanho do lugar, com territórios do tamanho de bairros inteiros, cada um dedicado a um determinado cenário. Entre esses territórios ou “bairros temáticos” (vou chamar assim) cada um com uma espécie de cenário adaptado, havia uma espécie de ponto para pesquisa: uma grande cabine com uma tela que respondia ao toque da mão na qual a pessoa poderia escolher qual parque (bairro temático) gostaria de ir. No local que eu estava infiltrado com um grande grupo de umas cem pessoas (me fazendo de mais um alienado da manada) observei que naquele ponto era possível escolher entre o “bairro” do Predador, outro do Alien, outro com cenas de desastres aéreos, tudo ao gosto do “cliente” que ao ser imerso naquelas experiências hiper realistas, doaria seu ectoplasma, seja pela vibração de medo que produziria ao vivenciar uma experiência realista com “muita adrenalina” ou por encontrar o ídolo ou ator famoso de que era fã (quando na verdade era um ser artificial criado exatamente para sugar ectoplasma).

Aproveitei para visitar os três “lugares”. O cenário dos desastres aéreos era hiper realista, pois havia prédio com mais de 30 andares nos quais aviões queimados ou em formato de fuselagem estavam ali “cravados” de forma muito realista, inclusive havia uma cópia perfeita das torres gêmeas em chamas com o avião em processo de explosão contínua (como um holograma realista) adentrando uma das torres, tudo em proporções reais gigantescas e transmitindo grande vivacidade nos sons e no ambiente. Observava o espanto das pessoas com um misto de prazer mórbido vendo aquelas cenas, enquanto uma pequena nuvem acinzentada era exsudada daquelas pessoas e vampirizada pelos “guias turísticos” do lugar. De repente a experiência ficava ainda mais realista quando explosões eram simuladas, prédios vinham abaixo e as pessoas tinham a sensação de cair a mais de 30, 50 metros, o que para muitos acaba resultando na imediata volta ao corpo físico pela tração do cordão de prata, notadamente quando muitas dessas pessoas já não tinham mais ectoplasma para “doar” e eram “chutadas” do lugar.

A visita ao “bairro” com a temática do filme Predador foi a mais hilária (ao menos para mim). Os dois guias turísticos apresentavam uma aparência no mínimo exótica: uma mulher com 1,90 de altura e um homem com não mais do que 1,55. O homem havia tentado plasmar as feições do diretor Quentin Tarantino e vestia um elegante vestido preto colado ao corpo, enquanto a mulher alta vestia terno, calça e gravata e feições asiáticas. Pensei comigo que se a moda no Brasil agora era o transformismo com a ascensão do Pablo Vitar na mídia, certamente as trevas não deixariam de estar antenadas com as últimas tendências. Os dois cicerones umbralinos guiavam o grande grupo por uma larga avenida que lembrava o cenário do segundo filme da série enquanto era possível vislumbrar ao longe (uns 100 metros) uma zona de floresta semelhante ao primeiro filme. Observei vários carros abertos nas calçadas e ruas e enquanto isso o Quentin Tarantino mal plasmado gritou para a turba em inglês enquanto a asiática de terno e gravata fazia o mesmo em espanhol: “Usem os carros para fugir, soltaremos os predadores, o que sobreviver por último ganhará um prêmio!!!!”   

Me segurei para não rir diante daquela cena insólitas: as pessoas saiam correndo tentando pegar um carro, algumas saim rolando pelo chão e tropeçavam nas outras, todos com o olhar vidrado, acreditando sinceramente que estavam dentro de um filme. Para tornar a coisa ainda mais realista ou mórbida, algumas pessoas (certamente kiumbas gozadores) que estavam na janela dos prédios jogavam peixes com 5 a 6 quilos na direção do povão, visando acertar na cabeça ou fazer com que na corrida alguns escorregassem. Aquela zona por si só já havia disparado o pavor em muitas pessoas, iniciando o processo de vampirização do ectoplasma, sendo que um pouco ficaria para a manutenção do lugar e outra parte para as hostes umbralinas que controlavam o lugar.

Eu fingi uma corridinha e diminui o passo quando percebi um homem, com seus 45 anos e aparência muito gorda tentando correr enquanto falava esbaforido (permitindo que eu notasse que era brasileiro):

– Um opala..arf...arf.... tenho que fugir daqui – disse ele enquanto entrava em um opala vermelho

– Cara, você não está percebendo que isso aqui é uma ilusão mental? – questionei observando o olhar perdido do homem como que em profunda hipnose enquanto ele fechava rapidamente a porta do carro e saia “cantando pneu” desesperado

Parei no meio da rua já vazia e obviamente não veio “predador” algum, pois o “efeito” de assustar as pessoas já havia sido realizado e não era necessário gastar ectoplasma com seres artificiais na forma dos predadores que assustassem ainda mais as pessoas. Notei de relance, ao longe, que os dois “guias turísticos” me observavam compreendendo que alguém estava em projeção consciente naqueles domínios trevosos.

Rapidamente todo aquele cenário desapareceu e outro surgiu e eu, ainda lúcido, sabia que quando isso acontecia era porque uma nova tentativa ainda mais intensa de criar ilusões mentais que o projetor pudesse aceitar seria realizada. O cenário havia anoitecido e eu estava ao lado de uma caminhonete e de um homem que urrava de dor com as mãos no rosto. Quando olhei pra ele, a face estava em carne viva, como se em decomposição por um jato de ácido intenso e ele gritava desesperado:
– Um alien me atacou, espirrou acido no meu rosto!!!

Coloquei as mãos sobre o rosto dele, a uma certa distância e olhando nos olhos da pessoa ou ser, disse:

– Isso é uma ilusão que também vai desaparecer

Não sei se era uma pessoa que havia sido vampirizada ou um artificial que colocaram ali para tentar dar “realismo” a história, o que sei é que após irradiar um pouco de magnetismo e de pensamento lúcido direcionado para desfazer a ilusão mental, o corpo da pessoa gradativamente desapareceu e por último seu rosto, que ficou em tons amarelos e uma textura leitosa ao invés do aspecto de carne viva, antes que também desaparecesse. Olhei ao redor e vi um grande prédio com vidros escuros e grandes árvores negras, ressequidas, sem folhas, ao mesmo tempo que uma névoa sinistra tomava conta do lugar e a tradicional gosma dos filmes do Alien era visível tanto nas árvores como na estrutura vítrea do prédio. Consciente de que tudo aquilo era uma ilusão mental, levitei uns três metros e “pousei” em cima de um dos galhos da árvore que estavam mais próximos de uma das janelas. Olhei fixamente para a janela e comecei a chutar com violência enquanto dizia jogando pulsos mentais em alto e bom som: “Vamos ver quem está ai do outro lado controlando isso tudo”

Quando a janela começou a trincar e quebrar,o suficiente para enxergar que do outro lado havia uma central de comando com vários computadores e pessoas trabalhando (leia-se trevosos) consegui enxergar uma mulher branca com uma saia muito elegante acionar um dispositivo de defesa do prédio, emitindo uma espécie de pulso magnético que imediatamente fez o meu cordão de prata tracionar e me “chutar” daquele lugar, enquanto ainda emitia mentalmente pra mim:

– Isso vai ter volta...encarnado abusado.

Ao voltar para o corpo físico ciente de que eles não tentaram algo mais violento por saberem naquele momento que eu estava em missão de espionagem e com as “costas quentes” protegidas por gente poderosa das esferas superiores, eu sorri e pensei alto:

– Pelo menos agora eles fizeram algo mais elaborado do que as teorias nibirutas e de nova era em 2012....mas não adianta, essa vai cair também       


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